PROTOCOLO CLINICO CLAREAMENTO DENTAL INTERNO EM DENTES NÃO VITAIS

Lara Haas Mitinguel, Raíssa Pacheco Ferreira Da Silva, Gisele Reginatto Vasconcelos, Marcelo Aldright Moreira

Resumo


O século XXl está marcado pela busca incansável da população por procedimentos estéticos. Comumente encontramos pessoas com escurecimento dental causado por diferentes causas etiológicas, entre elas fatores intrínsecos como: dente com necrose pulpar, traumatismos, iatrogenias, medicamentos e fluretos, material obturador e restaurador entre outros. Decorrente disto, um dos métodos empregados para tratamento é o clareamento intra- coronário, sendo utilizados géis clareadores, como o peróxido de carbamida 37%, peróxido de hidrogênio 35% e perborato de sódio 30%, no qual as moléculas do gel clareador penetram na intimidade do esmalte e da dentina que, por sua vez, “quebram” as moléculas dos pigmentos causadores de manchas, liberando – as. Para o clareamento intracoronário, tem-se como conduta clínica duas técnicas de aplicação, a técnica imediata “POWER BLEACHING” (BENJAMIM, 2002) e a técnica mediata ”WALKING BLEACH” (NUTTING E PEO, 1967; ABBOUTT, 1997). Na técnica imediata usa-se peróxido de hidrogênio 35%, sendo aplicado de forma isolada na face vestibular e intracâmara pulpar, sendo o mesmo ativado com o uso de um instrumento aquecido ou fonte de luz que gere calor. O aumento de temperatura proporciona maior liberação de oxigênio e aumento da permeabilidade dental, diminuindo o tempo necessário para o clareamento. Uma variação dessa técnica é o aquecimento da pasta de peróxido de hidrogênio e perborato de sódio, pois a pasta apresenta PH neutro,

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