SINAIS DE CINDERELA E RAPUNZEL: NARRATIVAS EM LÍNGUA DE SINAIS

Fabiano Rosa, Gisele Kunzendorf, Lodenir Karnopp, Carolina Hessel Silveira

Resumo


Contar histórias é um hábito tão antigo quanto a civilização. Contar histórias é um ato que pertence a todas ascomunidades, comunidades indígenas, comunidades de surdos, entre outras. Contar histórias, piadas, episódios emlíngua de sinais pelos próprios surdos é um hábito que acompanha a história dessa comunidade. Cabe, então, aosescritores coletar as narrativas que surgem nessas comunidades, para que não desapareçam com o tempo. Surdosreúnem-se freqüentemente para contar histórias e, entre as preferidas, estão as histórias de vida, as piadas e aquelasque incluem elementos da cultura surda, com personagens surdos, com tramas que, em geral, envolvem as diferençasentre o mundo surdo e o ouvinte. Registrar tais histórias é o objetivo da presente pesquisa.Palavras-chave: surdos, língua de sinais, LIBRAS, literatura infantil, escrita.

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DOI: https://doi.org/10.4322/ic.v0i2.1920