Mercado, protagonismo e cidadania: marcas sociais como exercício e prática de educação não-formal

Rubyane Gonçalves Borba, Raquel de Aragão Uchôa Fernandes, Michelle Cristina Rufino Maciel, Priscilla Marinho

Resumo


Neste artigo refletimos os processos de criação de Marcas Sociais como exercício de educação não-formal. A partir de dois estudos de caso, da Daspu e da Marca da Liberdade,  apontamos a categoria da educação não-formal como ferramenta operacional de análise para aprendizagens e interações geradas no contexto das Marcas Sociais. Os casos em tela apontam para a produção de artefatos relacionados ao campo das opressões interseccionadas vivenciadas por estas mulheres e desenvolvem outras possibilidades de relação com o mercado e o mundo do trabalho. A reflexão deriva de pesquisa em andamento desde 2017 fundamentada na pesquisa-ação que se volta para os modos de vida subalternos urbanos de mulheres com vivência do cárcere.

Texto completo:

PDF


DOI: https://doi.org/10.29327/227811.23.55-4

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.