Máscaras sanitárias para crianças: governamento das infâncias e governamentalidade democrática na gestão dos corpos em tempos da covid-19

Tassio Acosta, Tiago Duque

Resumo


Esse artigo analisa as máscaras sanitárias como um artefato cultural a partir do concurso do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Compreende-se o seu uso através de uma lógica de governamento das infâncias a partir das expectativas curriculares nela existentes. Utiliza-se a etnografia online como metodologia e a perspectiva teórica pós-crítica em Educação nas análises. Conclui-se que, com a existência de uma governamentalidade democrática, a infância passa a ser amalgamada em processos de identificação protética de gênero para se produzir comportamentos desejados. Além disso, reconhece-se as resistências ao uso de máscaras por meio de compartilhamento de memes nas mídias sociais.


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DOI: https://doi.org/10.29327/227811.23.55-6

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